No caso de uma Loja Maçônica querer adquirir um novo membro na Ordem,
o primeiro passo é a Sindicância.
Como é sabido, o conjunto de informações conseguidas sobre um profano,
denomina-se “Sindicância”. É extremamente importante a seriedade com que os sindicantes
deverão fazer esse trabalho exigido pela Loja. Mais importante ainda, é a
indicação feita pelo proponente. Se o candidato foi indicado por ser amigo do
proponente e não por ter qualidades e virtudes que o transformarão em um bom
maçom, segue-se uma sindicância imperfeita.
O proponente, antes de mais nada, deve saber muito sobre a maçonaria
para poder esclarecer o candidato que fará, sem duvidas, uma série de
perguntas: o que é; para que serve; sua história; metas; etc, etc. Se o
proponente não responde com clareza e certeza, o candidato poderá se tornar
um maçom sem saber o principal, confiando no amigo que disse que a maçonaria
é uma “Coisa legal, você vai gostar!”.
O processo de Iniciação é importantíssimo. O candidato é conduzido em
diversas passagens e deve estar confiante, sem temor, crendo que está entre
pessoas nobres e diferenciadas. Cerimônias com passagens bisonhas, gracejos,
brincadeiras perigosas ou de mau gosto, fazem que ocorra uma má Iniciação,
gerando um maçom que nunca levará a sério a nossa sublime Ordem.
Uma vez Aprendiz Maçom, receberá este, uma série de Instruções sobre a
Simbologia, sobre as Ferramentas do Grau, etc, para que processe o desbaste
da “pedra bruta”.
Enfim, Maçonaria é estudo...estudo...estudo...
E o Aprendiz mal instruído devido a didática pobre do instrutor, da
falta de leitura dos clássicos maçônicos, da falta de conhecimento e
cumprimento da Legislação Maçônica, das pavonices e vaidades em Loja, das
incoerências ritualísticas, etc, dará um Companheiro despreparado e
desmotivado. Tudo pode ser agravado pela pressa no “aumento de salário”.
Ensinar, é transmitir conhecimento. Conhecimento sólido, abrangente
que se transformará no alicerce de um verdadeiro Mestre Maçom. Instruções mal
dadas, transmissão precária de conhecimentos, não exigir trabalhos sérios e
bem pesquisados, farão um mau Aprendiz, que será um péssimo Companheiro e um
Mestre ridículo.
Texto do Irmão Salim Zugaib
Agosto de 2012
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quarta-feira, 29 de agosto de 2012
AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UM MESTRE MAÇOM
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Série Maçons Ilustres- NEIL ARMSTRONG
Morre o Maçom Neil Armstgrong
O primeiro homem a pisar na
Lua
Morreu no sábado,
25/08/2012, Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar a Lua.
O astronauta
norte-americano tinha 82 anos.
A NBC News adiantou
que Armstrong morreu na sequência de uma operação ao coração realizada há cerca
de três semanas, pouco depois de ter completado os 82 anos. Neil Alden
Arsmtrong nasceu em Wapakoneta, no estado norte-americano do Ohio a 5 de agosto
de 1930.
No seu currículo
figuram as funções de astronauta da NASA, pilotos de testes, engenheiro
aeroespacial, professor universitário, piloto da força aérea naval e, claro, o
posto do primeiro homem a colocar um pé na Lua.
Foi na sua segunda e
última viagem espacial que, como comandante da missão (Apolo 11), onde também
foi Buzz Aldrin, Neil Armstrong fez o que ninguém antes tinha feito: em 20 de
julho de 1969 deu o tal pequeno passo de um homem que foi gigante para a
humanidade.
O presidente dos
Estados Unidos, Barack Obama, lamentou a morte do astronauta que classificou,
um dos maiores heróis americanos de todos os tempos. Num comunicado divulgado
pela presidência dos Estados Unidos, como escreve a Lusa, Barack Obama e a
mulher, Michelle, afirmam ter ficado profundamente entristecidos com a notícia
da morte de Neil Armstrong.
O primeiro homem a
pisar na Lua (NEIL ARMSTRONG)
era Maçom.
Ele teria vestido seu
avental de maçom sobre o traje lunar durante a missão da Apolo 11, mas não há
provas de que isso realmente tenha acontecido.
* 25-08-2012 *
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Mundo Virtual...
Entrei apressado e com muita fome
no restaurante. Escolhi uma mesa bem afastada do movimento, porque queria
aproveitar os poucos minutos que dispunha naquele dia, para comer e acertar
alguns bugs de programação num sistema que estava a desenvolver, além de
planejar a minha viagem de férias, coisa que há tempos que não sei o que são.
Pedi um filete de salmão com
alcaparras em manteiga, uma salada e um suco de laranja, afinal de contas fome
é fome, mas regime é regime não é?
Abri o meu note book e levei um
susto com aquela voz baixinha
atrás de mim:
atrás de mim:
- Senhor, não tem umas moedinhas?
- Não tenho, menino.
- Só uma moedinha para comprar um pão.
- Está bem, eu compro um.
Para variar, a minha caixa de
entrada está cheia de e-mail.
Fico distraído a ver poesias, as
formatações lindas, rindo com as piadas malucas.
Ah! Essa música leva-me até Londres e às boas lembranças de tempos áureos.
Ah! Essa música leva-me até Londres e às boas lembranças de tempos áureos.
- Senhor, pode pedir para colocarem margarina e
queijo.
Percebo nessa altura que o menino
tinha ficado ali.
- Ok. Vou pedir, mas depois deixas-me trabalhar,
estou muito ocupado, está bem?
Chega a minha refeição e com ela
o meu mal-estar. Faço o pedido do menino, e o empregado pergunta-me se quero
que mande o menino ir embora.
O peso na consciência impedem-me
de o dizer.
Digo que está tudo bem. Deixe-o
ficar. Que traga o pão e, mais uma refeição decente para ele.
Então sentou-se à minha frente e
perguntou:
- Senhor o que está fazendo?
- Estou lendo uns e-mail.
- O que são e-mail?
- São mensagens eletrônicas mandadas por pessoas
via Internet
(sabia que ele não ia entender nada, mas, a título de livrar-me de suas perguntas):
(sabia que ele não ia entender nada, mas, a título de livrar-me de suas perguntas):
- É como se fosse uma carta, só que via Internet.
- Senhor você tem Internet?
- Tenho sim, essencial no mundo de hoje.
- O que é Internet ?
- É um local no computador, onde podemos ver e
ouvir muitas coisas, notícias, músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar, trabalhar, aprender. Tem de tudo no mundo virtual.
- E o que é virtual?
Resolvo dar uma explicação
simplificada, sabendo com certeza que ele pouco vai entender e deixar-me almoçar, sem culpas.
- Virtual é um local que imaginamos, algo que não
podemos tocar, apanhar, pegar... é lá que criamos um monte de coisas que
gostaríamos de fazer.
- Criamos as nossas fantasias,
transformamos o mundo em quase como queríamos que fosse.
- Que bom isso. Gostei!
- Menino, entendeste o significado da palavra
virtual?
- Sim, também vivo neste mundo virtual.
- Tens computador?! - Exclamo eu!!!
- Não, mas o meu mundo também é vivido dessa
maneira... Virtual.
- A minha mãe fica todo dia fora, chega muito
tarde, quase não a vejo, enquanto eu fico cuidando do meu irmão pequeno que vive a chorar de fome
e eu dou-lhe água para ele pensar que é sopa, a minha irmã mais velha sai todo
dia também, diz que vai vender o corpo, mas não entendo, porque ela volta
sempre com o corpo, o meu pai está na cadeia há muito tempo, mas imagino sempre
a nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos brinquedos de natal e
eu a estudar numa escola para vir a ser um médico um dia.
- Isto é virtual não é senhor???
Fechei o portátil, mas não fui a
tempo de impedir que as lágrimas caíssem sobre o teclado.
Esperei que o menino acabasse de
literalmente "devorar" o prato dele, paguei, e dei-lhe o troco, que me retribuiu com um dos mais belos e
sinceros sorrisos que já recebi na vida e com um 'Brigado senhor, você é muito
simpático!'.
Ali, naquele instante, tive a
maior prova do virtualismo insensato em que vivemos todos os dias, enquanto a realidade
cruel nos rodeia de verdade e fazemos de conta que não percebemos!
Desconheço a autoria.
23-08-2012
domingo, 19 de agosto de 2012
Porque o dia 20 de agosto é considerado o Dia do Maçom no Brasil?
20 DE AGOSTO,
DIA DO MAÇOM BRASILEIRO
Por vezes perguntamos. O que tem levado
tantos homens, no mundo inteiro, a abraçar esta Instituição, seguir e difundir
seus princípios?
Acreditamos que o motivo fundamental é porque confiamos nos principios sobre os quais ela foi construída: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. Crer nos ideais de buscar a perfeição e praticar a beneficência. Aperfeiçoar-se e servir.
Há a lição da irmandade. O sagrado sentimento de união entre os Irmãos, que nos traz a cada sessão e nos faz permanecer num fraterno e imorredouro abraço.
Homens de bons propósitos, perseguindo, incansavelmente, a perfeição. Homens preocupados em ser, em transcender, num preito à espiritualidade e a crença no que é bom e justo. Pregam o dever e o trabalho. Dedicam especial atenção à manutenção da família, ao bem estar da sociedade, à defesa da Pátria e o culto ao Grande Arquiteto do Universo.
Temos perfeita consciência de nosso papel social e da importante parcela de responsabilidade na missão de transformar o mundo, modificando, aprimorando as coisas que nos cercam.
Porque o dia
20 de agosto é considerado o Dia do Maçom no Brasil?
“Em setembro de 1918, o Irmão Antenor de Campos Moura,
então Venerável da Loja “Fraternidade de Santos”, propunha ao Grande Oriente do
Brasil a instituição do “Dia do Maçom”, que seria comemorado não só como um dia
de festa, mas também como um dia de beneficência e de caridade.
Na data fixada, as Lojas de todo o Brasil deveriam
realizar uma sessão que fosse Econômica, ou Magna de Iniciação, ou branca; não
deveria ser exigido que se cumprisse um programa arcaico e muitas vezes despido
de interesse. Cada Loja que fizesse uma reunião como bem entendesse. Qualquer
data poderia ser para o “Dia do Maçom”; a data poderia ser aquela em que esse
projeto fosse aprovado.” Posteriormente foi fixada a data de 20 de agosto, sendo
aceita e comemorada por todos.
A explicação para a determinação do dia 20 de agosto
baseou-se na histórica Sessão conjunta das Lojas “Comércio e Artes” e “União e
Tranqüilidade”, no Rio de Janeiro, onde o Ir∴ Gonçalves Ledo pronunciara um
discurso inflamado, fazendo sentir a necessidade de proclamar-se a Independência
do Brasil, cuja proposição foi aprovada pelos presentes e registrada em ata no
20º dia do 6º mês maçônico do Ano da Verdadeira Luz de 5822, interpretado como
se fosse o dia 20 de agosto.
Na realidade, autores referem um erro histórico, dada a
utilização equivocada do calendário gregoriano, ao invés do calendário
equinocial, utilizado para o registro da sessão, onde o ano se inicia no dia 21
de março, que leva a reunião para o dia 09 de setembro.
O que isso tem
haver com a nossa Independência em 7 de setembro?
O 20 DE
AGOSTO, DIA DO MAÇOM, foi escolhido, porque nessa data, que
realmente a nação se tornou independente, por força e decisão da
maçonaria.
E é uma efeméride nacional consagrada e, como tal, deve ser comemorada com toda pompa, pois a Maçonaria em muito contribuiu para a efetiva emancipação político-social do Brasil e os Maçons de um modo geral devem reverenciar seus membros responsáveis pelas idéias e as efetivas ações, mas sempre sabedores da verdade histórica.
- Esta data consta do art.179 da Constituição do Grande Oriente do Brasil e do art. 275 do Regulamento, ordenando a comemoração da data no dia 20 de agosto.
Desde 1923, encontra-se na BIBLIOTECA NACIONAL DO RIO DE JANEIRO, a Certidão das Atas do Grande Oriente do Brasil, de 1822, com o título DOCUMENTOS PARA A HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA, VOLUME I, LISBOA – RIO DE JANEIRO, 1923 – A MAÇONARIA E A INDEPENDÊNCIA.
Neste documento, grafa quando se refere à “Ata da Sessão de 20 do 6º mês Ano 1822”, a data correspondente no calendário Gregoriano como “(9 de setembro)”.
Em 20 de agosto de 1822, foi convocada
uma reunião extraordinária do Grande Oriente do Brasil
por Joaquim Gonçalves Ledo , em face da sempre
ausência de José Bonifácio, Grão-Mestre que se encontrava viajando. O incansável
Irmão Gonçalves Ledo era 1º Grande Vigilante seu substituto hierárquico na
maçonaria brasileira, profere um eloqüente discurso, na ARLS Arte e Comércio em
20 de Agosto. Expondo aos maçons presentes à necessidade de ser imediatamente
proclamada a Independência do Brasil. Por causa do discurso proferido, a
proposta foi votada e aprovada por todos os presentes.
A cópia da ata dessa reunião foi encaminhada
imediatamente a D. Pedro I que se encontrava também viajando
e, recebeu tal decisão às margens do riacho do Ipiranga em 7 de setembro,
ocasião que o Imperador proclamou a Independência do Brasil por encontrar
respaldo e mesmo determinação da maçonaria brasileira.
De qualquer maneira, vamos comemorar.
Foi também instituído, em 1994, nos Estados Unidos,
o DIA INTERNACIONAL DO MAÇOM, comemorado em 22 de fevereiro,
data de nascimento do Maçom GEORGE WASHINGTON, o artífice principal
da independência daquele país.
Ir. Domingo Ramos
19 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
BATIDA DO MALHETE
Saudações estimado Irmão,
é preciso que haja harmonia na
BATIDA DO MALHETE
Concentramos nossa atenção em conhecer
os símbolos maçônicos, suas formas, origens, instruções intrínsecas e acabamos
deixando de lado o estudo funcional. O objeto não é apenas como uma forma
concreta de representar um ensinamento. Se o objeto existe, ele tem uma MISSÃO
e uma FUNÇÃO.
A missão do Malhete é mostrar aos presentes
as sessões, quem são as Luzes da Loja. Assim como as Colunetas, só pode haver
três malhetes em cada Loja (pode haver outros maços/malhos, mas não malhetes).
Todos os livros maçônicos ensinam que
o “malhete, é um pequeno martelo de duas cabeças, de madeira dura, sendo
símbolo de poder, autoridade, mas também simboliza a vontade e a força do
trabalho e da lógica”.
No mundo profano, a maioria dos martelos que
você conhece, tem quantas cabeças? Quando o martelo tem “dois lados”,
normalmente não são para duas funções diferentes? Não é muito comum ter um lado
para enfiar o prego e outro para tirá-lo? Quando os dois lados são para bater,
não costuma haver diferenças entre as cabeças?
Um importante símbolo da Maçonaria e dos Altos
Graus é a águia de duas cabeças, esta ave também é símbolo do poder, do “ver
mais alto”, mas nesta condição (bicéfala) também nos remete a aprender a olhar
para os dois lados, ter mais do que “uma visão” sobre um tema.
O malhete ultrapassa o símbolo do
poder investido nas Luzes da Oficina, ele é um instrumento que alerta os
mandatários quando de suas decisões. Não podemos confundir martelo com marreta!
O martelo/malhete é para edificar, a marreta é para quebrar.
Portanto a função do malhete é construir. Sua
ação deve ter apenas três propósitos: O primeiro é uma BATIDA FIRME, que
serve para chamar a atenção dos Irmãos quando os trabalhos são iniciados,
continuados ou encerrados justos e perfeitos.
O segundo é uma BATIDA FORTE que tem como
propósito alertar os Irmãos sobre uma conduta inadequada, seja as conversas
paralelas ou a manifestação inadequada de um Obreiro.
O terceiro, sãos as BATIDAS HARMONICAS
do Grau que estamos trabalhando. É de suma importância que compreendamos
que a quantidade, a intensidade e o tempo entre as batidas devem ter o
propósito de harmonizar a Oficina e os Irmãos. Não há a menor explicação para
rompantes de batidas que parecem que vão desmontar as mesas das Luzes.
Nosso ambiente de trabalho é
purificado pela chama das velas, pelo aroma dos incensos e pelos acordes
musicais. A batida correta, seqüencial e harmônica, acaba por acertar as
pequenas arrestas vibracionais contrarias ao bom andamento dos trabalhos.
VENERÁVEIS E VIGILANTES ATENTEM A
RESPONSABILIDADE DE NÃO QUEBRAREM A
EGRÉGORA FORMADA PELOS QUE ESTÃO DE PÉ E A ORDEM.
Batida
não é pancada. A intenção é produzir uma vibração de percussão usando o
malhete como instrumento de impacto. As
ondas sonoras, são forças sutis que a medida de se propagam vão anulando outras
ondas fragmentadas e não correspondentes a motivação que faz estarem juntos os
Irmãos.
Observem em outras sociedades o
momento em que um sino é tocado ou um tambor batido. O Venerável Mestre deve
produzir uma variação de pressão do ar capaz de sensibilizar o ouvido humano,
excitando os nervos auditivos e causando-nos uma boa sensação.
Os Vigilantes atentos a maneira e
intensidade com que o som foi produzido no Oriente PELO Venerável Mestre devem
se esforçar em repeti-lo igualmente no Norte e no Sul.
A
batida do malhete pelos vigilantes devem ser em igual intensidade, velocidade
ao do Venerável Mestre.
Nada
na Maçonaria se faz que não tenha um propósito maior.
POR QUE DEVEMOS ESTUDAR MAIS? Às vezes há coisas que não
compreendemos ou mesmo aspectos que alguns qualificam como desnecessárias ou
até mesmo extravagantes, mas na peça "Hamlet", de William Shakespeare
(Ato I, cena V) encontramos um motivo para nos dedicar mais aos estudos
maçônicos:
Após
falar com o fantasma do pai, Hamlet pede que os amigos jurem que não contarão a
ninguém o que viram. Horácio é um dos amigos.
Hamlet
: "Recebamo-lo então como a estrangeiro. Há mais coisas entre o céu e a
terra, Horácio, do que pode sonhar tua vã filosofia. Jurai de novo, assim Deus
vos ajude, por mais que eu me apresente sob um aspecto extravagante(...)"
TFA
Sérgio Quirino Guimarães
Agosto de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Ninguém é Maçom, Somos Reconhecidos como Tal
VOCÊ É RECONHECIDO COMO TAL,
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